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Vox Populi: Lula vence em todos os cenários nas eleições de 2022

 

   

Getty Images


 Nesta sexta-feira (21), o Instituto Vox Populi divulgou levantando sobre intenção de voto para a eleição presidencial de 2022, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece liderando a corrida.


A pesquisa divulgada pelo site 'Metropoles' mostra que Lula teria 43% das intenções de voto, seguido de Bolsonaro, com 24%. Luciano Huck aparece com 8% e Ciro Gomes com 5%.. Como soma de índice dos outros candidatos não chega ao número de Lula, o ex-presidente venceria em primeiro turno.


No caso da escolha espontânea, Lula aparece com 33%; Jair Bolsonaro com 19%; e Ciro Gomes com 2%.


Em caso de um suposto segundo turno


Diante de cenários contra Bolsonaro, Ciro Gomes (PDT) e João Doria (PSDB), Lula também leva vantagem.


O ex-presidente ficou com 55% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro fica com 28%.. Ninguém/branco/nulo alcança 14% e 3% não sabem. Contra Ciro Gomes, a vantagem é 52% contra 19%. Diante de Doria, a vitória seria mais tranquila: 56% contra 14%.


Fonte: Rafael Damas

Coluna da Folha: Em Salgueiro, Câmara afasta vereador por quebra de decoro

 

   


Foto: reprodução

A política está fervendo em Salgueiro (PE), no Sertão Central. É que a Câmara de Vereadores da cidade acatou, por um placar de 8 votos a 6, a denúncia feita pelo vereador Agaeudes Sampaio contra o colega Bruno Marreca por quebra de decoro parlamentar. Pela mesma quantidade de voto, a Casa decidiu suspender Bruno por 60 dias enquanto uma comissão irá analisar o processo.


Agaeudes afirma que sofreu calúnia na sessão ordinária da última semana, quando Bruno disse que ele havia deixado um débito de R$ 1 milhão na Fachusc em dezembro de 2020.


Em sua defesa, o vereador disse que se desincompatibilizou da AEDS/Fachusc em abril daquele ano, por isso não era ordenador de despesas da faculdade no final do ano. Disse ainda que a fala causou danos emocionais em sua família, maculando sua imagem perante à sociedade salgueirense.


Após muita celeuma sobre quem iria compor a comissão que irá analisar o caso, criou-se, por meio de sorteio, uma equipe que irá decidir se haverá o pedido de cassação do mandato do vereador no plenário. Para isso, serão necessários dois terços dos votos.


Em Salgueiro, o vereador Emmanuel Sampaio (DEM) já teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) após uma série de acusações constatadas contra ele. Emmanuel foi investigado por abuso de poder econômico e corrupção eleitoral – pagamento de vantagem indevida, ainda que de pequena monta, a eleitores, no pleito municipal de 2020, conforme provas colhidas pela Polícia Federal.


Comemorando


O prefeito Alvinho Porto, de Quipapá (PE), comemorou os 121 anos de emancipação política da cidade ao lado do deputado federal André Ferreira (PSC), que destinou R$ 500 mil para a saúde do município e também em equipamentos para obras. O deputado está correndo para ampliar suas bases eleitorais.


Suspendeu


O prefeito de Gravatá, padre Joselito (PSB), resolver suspender as aulas presenciais das escolas municipais, estaduais e da rede particular de ensino. A medida foi aplicada para conter o avanço do coronavírus. As aulas remotas vão continuar. A medida foi tomada depois do Governo de Pernambuco para a 2ª Macrorregião de Saúde, que inclui a IV e V Geres, com sedes em Caruaru e Garanhuns, respectivamente.


Assumiu


Com um olho na administração e outro na política, a prefeita de Serra Talhada (PE), Márcia Conrado (PT), acaba de assumir a vice-presidência regional do Semiárido da Frente Nacional de Prefeitos. Em reunião online, a prefeita aproveitou para debater temas como pandemia, financiamento, mobilidade urbana, financiamento da saúde e alternativas para recuperação econômica e geração de emprego e renda.


Secretário sabatinado


Depois da confusão se era convite ou convocação, o secretário de Educação de Caruaru, João Paulo Derocy, foi finalmente à Câmara de Vereadores. A primeira chamada foi para o dia 6 de maio, mas alegou problemas na agenda e remarcou. Foram muitas críticas na cidade toda reclamando da ausência. A sabatina foi sobre entregas com atraso do cartão merenda, possibilidade da volta às aulas, vacinação dos professores, má estrutura das escolas e baixos salários pagos aos professores contratados.


Fonte: Carlos Britto

Ministro do STF afasta presidente do Ibama do cargo em investigação de exportação ilegal de madeira

 

   

Foto: Marcelo Carmago/Agência Brasil

O presidente do Ibama, Eduardo Bim, é um dos 10 agentes públicos afastados de seus cargos por ordem do Supremo Tribunal Federal na operação Akuanduba.


Bim é alvo da apuração que resultou em busca e apreensão em endereço do ministro Ricardo Salles e do ministério do Meio Ambiente.


A PF investiga a edição de um despacho pelo Ibama, em 2020, que teria permitido a exportação de produtos florestais sem a necessidade de emissão de autorizações.


O despacho teria sido elaborado a pedido de empresas com cargas apreendidas no exterior e resultou na regularização, segundo a PF, de cerca de 8 mil cargas de madeira ilegal.


Fonte: Folhapress

Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morre aos 41 anos

 

    

Foto: Patrícia Cruz/Divulgação

Bruno Covas, que emergiu como prefeito da maior cidade do país pregando a moderação em um cenário político ultrapolarizado, morreu aos 41 anos em São Paulo em decorrência de um câncer descoberto em 2019.


Em abril, ele ficou internado por 12 dias no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, quando exames constataram que os tumores, originados no trato digestivo, haviam se alastrado para o fígado e também para os ossos. Teve alta no dia 27, mas voltou a ser internado em 2 de maio. Na sexta (14) à noite, um boletim médico afirmou que seu quadro era irreversível.


A aposta no centrismo levou o tucano Covas a ser reconduzido à Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2020, quando derrotou adversários à esquerda e à direita. De costas para o discurso ideológico, ressaltou a experiência política, o enfrentamento do câncer -que comunicou ao público desde o diagnóstico- e a gestão de períodos turbulentos da cidade, como a pandemia do coronavírus.


Após um período com a doença controlada, recebeu em fevereiro deste ano, pouco após iniciar o novo mandato, a notícia da piora de seu quadro. Foi diagnosticado um novo nódulo, e o prefeito retomou a quimioterapia.


A doença e a vocalização de um discurso antiautoritário que mirou o presidente Jair Bolsonaro antes que outros o fizessem mudaram a imagem pública de Covas, até então visto como um jovem prefeito boêmio.


Em 2016, mais conhecido por ser neto de Mário Covas (1930-2001) do que pela atuação discreta como parlamentar, Covas se tornou o vice na chapa de João Doria (PSDB) para a prefeitura como uma tentativa de pacificar o tucanato rachado pela escolha de um outsider como candidato.


Em abril de 2018, aos 38 anos, ele assumiria o posto de prefeito, deixado por Doria ao disputar o governo estadual.

Em seu primeiro discurso no cargo, exaltou a política, contrastando com a bandeira de gestor apolítico do antecessor. Em diversos momentos e de forma crescente, o contraste se tornou atrito, ainda que não inimizade. A reeleição alimentou a aposta nos bastidores do partido de que o prefeito se tornaria um contraponto ao governador como principal voz do PSDB.


Com perfil menos midiático que o de Doria, Covas deu prioridade a obras iniciadas na gestão de Fernando Haddad (PT), como oito CEUs (Centros Unificados Educacionais), antes de começar novas empreitadas. O esforço posterior de criar marcas, em não poucos casos, culminou em polêmicas.


Das 71 metas definidas para 2019 e 2020 pela sua gestão, cumpriu 29, ou 41% do total, deixando 30 de lado. Outras 12 metas não puderam ser avaliadas porque a administração não forneceu dados e estes não eram públicos.

Pretensa vitrina da gestão, a reforma inacabada do Anhangabaú custou mais de R$ 100 milhões e sofreu sucessivos atrasos.


Seu maior legado possivelmente está na forma com que se posicionou contra arroubos autoritários do presidente, assertiva mas não estridente, amparada pela admiração que declarava ter pelo avô.


"Meu avô foi preso e cassado pela ditadura. Concordar com isso [que não houve ditadura] é achar que ele foi um preso comum. Ele foi preso por conta das convicções políticas dele. Ficou dez anos impedido de fazer aquilo que tinha decidido fazer para a vida dele, que era política. Não posso aceitar", contou em 2019 à Folha de S.Paulo, ao dizer que anulara o voto no segundo turno da disputa presidencial do ano anterior.


Na mesma ocasião, prometeu vetar mudanças nos livros de história que contemporizassem o golpe de 1964, e ao longo do ano acolheu em sua gestão um festival com todas as peças de teatro censuradas pelo governo federal, projeto idealizado pelo secretário de Cultura, Alê Youssef.


Apesar dos acenos à esquerda, Covas costumava dizer que era "radical de centro".

A despeito do projeto de Doria planejar criar um "novo" PSDB bem mais à direita, o prefeito mantinha um pequeno grupo mais fiel às raízes sociais democratas do tucanato.


Por outro lado, nutria o gosto por privatizações e austeridade fiscal, às custas de cortes na área social. Nessa toada, o tucano chegou ao final do primeiro mandato com bom caixa, que lhe permitiria triplicar gastos em zeladoria, uma das apostas para ganhar o coração do eleitor paulistano.


Habilidoso nos bastidores, costurou projetos importantes na Câmara, como uma reforma da previdência. Em troca desse trânsito, contudo, manteve o loteamento de cargos para vereadores.


Assim emergiu seu vice, Ricardo Nunes. O ex-vereador que mantinha indicações na prefeitura no final da primeira gestão de Covas acabou como companheiro de chapa do tucano por intervenção de Doria, levando para a ampla coligação eleitoral o tempo de televisão do MDB.


Bruno Covas Lopes nasceu em Santos (SP) em 7 de abril de 1980. Filho de Renata Covas Lopes e Pedro Lopes, tinha como maior referência o avô materno, Mário, que retomara os direitos políticos no ano anterior ao seu nascimento e que se tornaria, nas décadas seguintes, prefeito, senador e governador de São Paulo, além de cofundador do PSDB.

Com a inspiração doméstica, Bruno repetia que o que gostava de fazer era política.


Na adolescência, deixou Santos e se mudou para o Palácio dos Bandeirantes, no governo do avô, para estudar em um colégio tradicional da capital. Era frequentemente descrito como aplicado e estudioso no Colégio Bandeirantes, reputação que manteve durante o curso de economia na PUC e de direito na Universidade de São Paulo, ambos escolhidos como preparo para a vida pública.


A oportunidade de concorrer ao primeiro cargo, de vice-prefeito de Santos na chapa de Raul Christiano em 2004, veio por meio da família. O convite inicial tinha sido para a mãe, Renata.


A chapa perdeu e, dois anos depois, Bruno Covas se candidatou a deputado estadual. Recebeu 122 mil votos e, em 2010, foi reeleito com 239 mil, maior votação do estado.


Na Assembleia, foi presidente da Comissão de Finanças e Orçamento e autor de 68 projetos de lei, dos quais apenas 8 foram aprovados. Dentre eles, três propunham a mudança de nome de instituições e dois tratavam de declaração de utilidade pública de entidades.


O mais significativo foi aprovado em 2007 e tornou obrigatória a Virada Cultural em todas as regiões do estado.

Em 2014, foi o quarto deputado federal mais votado em São Paulo, escolhido por 352 mil eleitores. De 2011 a 2014, foi secretário do Meio Ambiente na gestão de Geraldo Alckmin no governo do estado, com atuação discreta.


Chegou a se apresentar, em 2016, como pré-candidato à prefeitura de São Paulo, mas desistiu antes das prévias do partido. Como vice, seu nome ajudou a pacificar alas tucanas insatisfeitas com a escolha de Doria pelo então governador, Alckmin.

Covas foi um vice discreto. Chegou a perder o cargo de secretário das Subprefeituras, devido à insatisfação de Doria com a área. Assumiu a Casa Civil, responsável pela articulação política.


Foi nessa época que promoveu uma reviravolta pessoal. Perdeu 16 kg, passou a frequentar a academia regularmente e raspou o cabelo. Com um visual mais jovial, atingiria o ápice da carreira política.


Durante todo o mandato, teve como companheiro no dia a dia na prefeitura o filho Tomás, fruto de um casamento de dez anos com a ex-colega de faculdade Karen Ichiba, de quem se separou em 2014.


A Tomás, Bruno Covas legou o gosto pela política -o adolescente foi atuante na campanha de 2020- e a torcida.


Fonte: Folhapress

Bruno Covas decide se licenciar do cargo de prefeito de São Paulo por 30 dias para tratar câncer

 

  

Foto: Reprodução


 O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), decidiu se licenciar por 30 dias do cargo para dar continuidade ao tratamento que enfrenta contra um câncer no sistema digestivo. A licença foi anunciada pelo próprio Covas, em comunicado publicado nas redes sociais neste domingo (2).


"Nesses últimos meses, a vida tem me apresentado enormes desafios. Tenho procurado enfrentá-los com fé, cabeça erguida e com muita determinação. (...) Nesse momento, com muita força e foco que preciso colocar na minha saúde, fica incompatível o exercício responsável de minhas funções como Prefeito de São Paulo, por isso, vou solicitar à Câmara de Vereadores uma licença do cargo pelo período de 30 dias, para me dedicar integralmente à minha recuperação", disse Covas.


Segundo o médico David Uip, que acompanha o tratamento do prefeito no hospital Sírio Libanês, no Centro de São Paulo, Covas será internado novamente ainda neste domingo (2) para dar continuidade ao tratamento da doença.


Com a decisão, o vice-prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), deve assumir a gestão da cidade assim que a Câmara Municipal de SP autorizar. O pedido de licenciamento do prefeito será enviado nesta segunda-feira (3) aos vereadores.


Por meio de nota, as secretarias de Governo e Comunicação da Prefeitura de SP disseram que a licença vai se dar para que Bruno Covas possa ter "dedicação integral ao tratamento" e para fazer a passagem provisória de posto com "total transparência".


"Desde que recebeu o diagnóstico da enfermidade, Covas adotou total transparência em respeito à população. Com o surgimento de novos focos, o Prefeito de São Paulo precisará de dedicação integral ao tratamento e entende que não será compatível com as suas responsabilidades e compromisso com a cidade e os paulistanos. Diante do exposto, o ofício com o pedido de afastamento por 30 dias será enviado nesta segunda-feira, 03/05, com base nos Artigos 65 e 66 da Lei Orgânica do Município", disse a nota.


Na carta publicada nas redes sociais, Bruno Covas disse que confia no vice para dar continuidade ao plano de governo dele, "priorizando o combate à pandemia e seus efeitos".


"Tenho certeza que vamos superar mais essa batalha. Assim como tenho a convicção que nosso vice Ricardo Nunes e nossa equipe de secretárias e secretários manterão a cidade no rumo certo, cumprindo nosso programa de metas e plano de governo, priorizando o combate à pandemia e seus efeitos. Fiquem bem e até breve", escreveu Covas.


Apesar da nova internação, os médicos dizem que o quadro de saúde de Bruno Covas é estável e que não há uma previsão do período em que o prefeito ficará internado nessa nova hospitalização.


A internação deste domingo (2) faz parte do cronograma de tratamento do prefeito paulistano, que combina sessões de quimioterapia e imunoterapia a cada 15 dias.


Tratamento

Bruno Covas foi internado em 15 de abril para a realização de exames de controle, que descobriram novos focos de tumor nos ossos e no fígado. Durante a internação, ele apresentou uma piora no quadro de saúde e foi diagnosticado com líquido no abdômen e nas pleuras, tecidos que revestem os pulmões.


Drenos foram colocados para a retirada do líquido e uma suplementação nutricional também foi iniciada e Covas teve alta em 27 de abril.


Segundo o boletim médico na ocasião da alta, o prefeito "foi submetido a drenagem pleural e seu quadro evoluiu com sucesso, com redução do líquido e melhora clínica". Assim, ele estava "apto a manter suas atividades pessoais e profissionais, porém sem participar de agendas públicas por enquanto".


'Luta pela vida'

Covas disse nesta segunda-feira (26) nas redes sociais que "continua a luta pela vida" e com “vontade gigante de vencer”.


Em uma postagem para homenagear o filho Tomás, de 15 anos, o prefeito escreveu que vai “enfrentar, combater e vencer” a doença.


“Enfrentar, combater e vencer. A luta pela vida continua, e com você ao meu lado, a vontade de vencer é gigante. Obrigado por estar sempre aqui, filho. Eu te amo”, afirmou o prefeito.


Primeiro diagnóstico em 2019

O prefeito da capital foi internado pela primeira vez em outubro de 2019, quando chegou ao hospital com erisipela (infecção), que evoluiu para trombose venosa profunda (coágulos) na perna direita. Os coágulos subiram para o pulmão, causando o que é chamado de embolia.


Durante os exames para localizar os coágulos, médicos detectaram o câncer na cárdia, região entre o esôfago e o estômago, com metástase no fígado e nos linfonodos.


Covas passou por oito sessões de quimioterapia que fizeram com que o tumor regredisse. Mas, segundo a equipe médica, não foram suficientes para vencer o câncer. Após novos exames, o prefeito iniciou o tratamento com imunoterapia.


Em janeiro de 2021, após ser reeleito nas eleições municipais e continuar no cargo, Covas anunciou uma nova fase de procedimentos no combate à doença.


Ele tirou uma licença de 10 dias, quando passou a ser submetido a sessões de radioterapia. Na época, estavam previstas 24 sessões de radioterapia complementares para o tratamento.


Em abril deste ano, exames apontaram novos pontos de câncer nos ossos e no fígado.


Fonte: G1

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