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Pernambuco autoriza vacinação de pessoas a partir dos 50 anos contra a Covid-19

 

  

Foto: Gilberto Crispim/PMCSA


 O governo de Pernambuco autorizou, nesta segunda-feira (31), que os municípios comecem a vacinar pessoas a partir de 50 anos contra a Covid-19. Segundo o estado, entre essa faixa etária e os 59 anos é registrada a maioria dos casos graves da doença.


Apesar da autorização, a vacinação dos grupos prioritários depende dos cronogramas de cada município.


De acordo com o governo, as cidades poderão vacinar pessoas a partir de 50 anos independentemente de comorbidade ou categoria profissional. A decisão foi tomada durante reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB).


O governo afirmou que, devido à ampliação, será contemplada grande parte das pessoas com comorbidades, sem a necessidade de atestado.


Atualmente, o grupo entre 50 e 59 anos corresponde a 25% do total de internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). É também responsável por 20% dos mortos com Covid.


A nova etapa de vacinação foi anunciada quatro dias depois da liberação da imunização de pessoas a partir de 59 anos. Essa faixa etária está incluída em grupos prioritários desde quinta (27).


Covid-19 em Pernambuco

Pernambuco confirmou, nas últimas 24 horas, mais 1.087 casos da Covid-19 e 55 mortes causadas pela doença. Com isso, o estado agora soma 15.862 óbitos de pessoas com o novo coronavírus e 482.157 confirmações do diagnóstico, desde o início da pandemia, em março de 2020.


Os dados foram divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), nesta segunda-feira (31). O boletim traz ainda a informação de que, entre as confirmações, 92 (8%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), e 995 (92%) são casos leves. Agora, o total de casos graves desde o início da pandemia sobe para 44.795, enquanto os leves chegam a 437.362.


Os óbitos confirmados nesta segunda-feira ocorreram entre os dias 25 de maio de 2020 e o domingo (30). Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde.


Fonte: G1 PE

Professor cria robô capaz de ajudar no combate à Covid-19 no Sertão do Estado

 

  

Foto: Divulgação


 Com a taxa de contágio ainda em escala preocupante no Estado, um professor de física da Escola de Referência em Ensino Médio (Erem) Alfredo de Carvalho, em Triunfo, no Sertão pernambucano, resolveu criar um robô para ajudar os alunos e funcionários da escola.


O professor Paulo César Simões desenvolveu o RAC-19, um robô capaz de higienizar as mãos de qualquer pessoa sem nenhum contato. 


Para funcionar, o indivíduo precisa se aproximar a uma distância de 25 centímetros do robô. De forma automática, ele lança um jato de álcool nas mãos. 


O RAC-19 foi colocado no refeitório da escola este mês para incentivar os alunos e funcionários a higienizar as mãos antes das refeições. A bateria do robô tem duração média de 2 mil disparos de jato de álcool. A escola conta com 435 alunos. 


A ideia do professor levou pouco mais de um mês para ser desenvolvida. "Tive a ideia no ano passado, mas, com as restrições, não consegui fazer. Após o retorno das aulas presenciais, desenvolvi tudo no laboratório de física da própria escola", conta.


Segundo Paulo César, sensor ultrassônico, sensor de presença, entre diversas outras peças, foram utilizadas para o desenvolvimento do RAC-19.


"Não foi fácil desenvolver. Após muitas tentativas, consegui chegar no modelo ideal, em que o robô pressiona sozinho o dispenser de álcool", revela. 


O professor de física vê semelhança entre sua invenção com as torneiras que alguns shoppings centers possuem. "A quantidade que sai é suficiente para higienizar as mãos. Além disso, ainda há uma economia de álcool. Basta o estudante ficar à frente do robô e, em apenas um segundo, o jato é disparado em suas mãos", acrescenta. 


Como as peças utilizadas foram do próprio laboratório da escola, Paulo César conta que ainda não há como estimar o custo para o desenvolvimento de um novo robô, que conta com peças de robótica Lego Mindstorms.


Além da proteção contra o vírus, Simões quer utilizar o RAC-19 para contribuir com os conhecimentos de física e também nas aulas de física experimental dos alunos. 


A ideia já está patenteada e o professor se mostra empolgado em dar prosseguimento ao desenvolvimento e expansão do RAC-19. “Meu objetivo é expandir para outras escolas. Estamos em um momento muito crítico de contágio, com variantes. Dessa forma, conseguimos proteger os estudantes e funcionários, minimizando o contágio”, conclui.


Fonte: Rodrigo Barros

Pacientes com Covid-19 são transferidos após falta de oxigênio em hospital de Lajedo

 

  

Foto: WhatsApp TV Asa Branca/Reprodução

Pacientes com Covid-19 precisaram ser transferidos na noite da quinta-feira (27) após faltar oxigênio no hospital de Lajedo, no Agreste de Pernambuco. De acordo com a assessoria de imprensa do município, havia 23 pacientes internados. Destes, 14 foram transferidos para unidades de saúde de cidades vizinhas, como Caruaru, São Bento do Una, Belo Jardim, Agrestina e Cachoeirinha, também no Agreste.


"Tivemos quase um colapso. Ficamos praticamente sem oxigênio , mas os colegas da regional conseguiram ofertar cilindros para evitar o colapso", informou a assessoria por telefone.


Ainda segundo a assessoria, o município recebeu mais de oito cilindros de oxigênio. O material chegou após a remoção dos pacientes. Ao G1, a assessoria disse, na manhã desta sexta (28), que a situação está controlada no município e que agora aguarda a chegada de mais oxigênio.


Os pacientes com Covid-19 em Lajedo estão sendo atendidos no Hospital Público Municipal Maria da Penha Dourado e o Hospital de Campanha - as unidades estão com 70% dos leitos ocupados.


De acordo com o boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), Lajedo registrou 1.652 casos leves de Covid-19, 99 casos graves e 54 mortes.


Transferências

Os pacientes de Lajedo foram transferidos para as seguintes unidades:


UPA e Hospital Mestre Vitalino, em Caruaru

Hospital Público de São Bento do Una

Hospital de Agrestina

Hospital de Cachoeirinha

Hospital de Belo Jardim

Fornecimento de oxigênio

Fornecedor de Lajedo: 6 cilindros

Quantidade de cilindros de fora: 3 de Jucati, 2 de Paranatama, 2 de Altinho e 3 de Garanhuns


Fonte: G1 Caruaru

Saúde distribuiu 265 mil comprimidos de medicamentos sem eficácia para tratar Covid em indígenas

 

Foto: Secom/Governo do Amazonas


Ministério da Saúde distribuiu pelo menos 265 mil comprimidos de cloroquina, azitromicina e ivermectina a indígenas em cinco estados, com o propósito de tratar infecções pelo novo coronavírus. Os três medicamentos não têm eficácia para Covid-19.


Parte dessas drogas foi comprada diretamente por DSEIs (Distritos Sanitários Especiais Indígenas), vinculados ao ministério e com atuação de saúde na ponta, junto às comunidades.


Um informe técnico da Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena), de junho de 2020, orientou os DSEIs a "instruir seus respectivos processos de aquisição" de cloroquina e hidroxicloroquina, caso municípios e estados se negassem a fornecer o medicamento.


O envio maciço de medicamentos sem eficácia a indígenas entrou no foco da CPI da Covid no Senado. A estratégia da atual gestão do Ministério da Saúde e do general da ativa Eduardo Pazuello, que impulsionou a prática ao longo de sua administração na pasta, é sustentar que os comprimidos se destinaram aos tratamentos previstos na bula.


A cloroquina, por exemplo, é usada no tratamento de malária. A doença atinge cerca de 194 mil brasileiros por ano, dos quais 193 mil (99,5%) na região amazônica.


A azitromicina é um antibiótico usado principalmente no tratamento de doenças respiratórias. E a ivermectina se destina a infecções por parasitas.


Documentos e registros do próprio ministério contrariam a versão de que as compras e distribuição dos medicamentos se destinaram a essas doenças, e não para Covid-19.


Notas de empenho referentes a compras de azitromicina pelos DSEIs Alto Purus, no Acre, e Cuiabá registram que a aquisição do medicamento se destinou ao "enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do Covid-19" ou a "medidas de controle de infecção humana pelo novo coronavírus (Covid-19)". O empenho é a autorização para o gasto.


Para o tratamento de indígenas no Acre foram adquiridos 20 mil comprimidos de azitromicina com dosagem de 500 mg. É a mesma especificação recomendada em nota técnica do Ministério da Saúde, atualizada em maio, que embasa o combo de medicamentos sem eficácia para Covid-19: cloroquina, hidroxicloroquina, azitromicina e Tamiflu, este último recomendado para gripe.


Cada comprimido saiu por R$ 1,82. O valor total foi de R$ 36,4 mil.


A azitromicina adquirida pelo DSEI Cuiabá também tinha dosagem de 500 mg. O valor unitário foi de R$ 1,25. Os 20 mil comprimidos custaram R$ 25 mil.


Também houve compras de antibióticos por DSEIs em Mato Grosso, para os indígenas do Xingu e para os xavantes, e em Rondônia, para etnias como suruí, cinta larga e terena.


As compras são informadas num portal alimentado pelo Ministério da Saúde, chamado Localiza SUS, criado para divulgar os gastos e ações de combate à pandemia.


O mesmo Localiza SUS faz um detalhamento do envio de 100,5 mil comprimidos de cloroquina, todos eles destinados a indígenas em Roraima. O objetivo foi o tratamento de Covid-19, segundo o portal.


Do total distribuído, 39,5 mil se destinaram aos yanomami em Roraima. O restante foi usado em comunidades da terra indígena Raposa Serra do Sol.


Há ainda distribuições feitas pela Aeronáutica e cujos destinos a Força Aérea Brasileira mantém ocultos, como a Folha mostrou em reportagem publicada no último dia 6.


Um desses transportes foi para a região chamada Cabeça do Cachorro, no Amazonas, na fronteira com a Colômbia e a Venezuela. Pelo menos 1,5 mil comprimidos de cloroquina foram transportados para o local, onde estão 23 etnias.


Também houve uma compra direta de cloroquina pelo DSEI de Vilhena (RO). Segundo os registros do Localiza SUS, a aquisição está associada a ações contra a Covid-19.


É a mesma situação de aquisições de 24 mil comprimidos de ivermectina pelos DSEIs Alto Rio Negro, que atende a Cabeça do Cachorro, e Xingu, em Mato Grosso.


O Ministério da Saúde distribuiu ainda 370,2 mil cápsulas de Tamiflu a indígenas em 16 estados. A pasta registra que o medicamento se destinou ao combate à influenza, mas o Tamiflu integra o kit do chamado "tratamento precoce" de Covid-19, previsto em protocolo ainda em vigência.


A Folha questionou o ministério sobre cada compra e distribuição a indígenas de medicamentos sem eficácia para Covid-19. "O antimalárico é adquirido e enviado regularmente a 25 DSEIs que estão em área endêmica", disse, em nota, em relação à cloroquina.


"Azitromicina e ivermectina são medicamentos que constam na Rename (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais) e utilizados em diversos tratamentos de atenção primária do SUS. A aquisição de medicamentos da Rename é feita a partir das demandas de atendimento dos DSEIs", afirmou.


Segundo o ministério, serviços básicos de saúde não foram suspensos durante o pico da pandemia. "Somente em 2020, foram realizados mais de 12,1 milhões de atendimentos nas aldeias, e contratados mais 700 profissionais para reforçar a assistência em saúde."


Na CPI da Covid, no segundo dia de depoimento, Pazuello negou que sua gestão tivesse distribuído medicamentos do "tratamento precoce" aos DSEIs. A negativa ocorreu na quinta-feira (20), em resposta a questionamentos do senador Fabiano Contarato (Rede-ES).


O general da ativa contou outras mentiras em seus depoimentos na CPI, em relação a vacinas e à crise do oxigênio em Manaus em janeiro, o que despertou a reação de senadores não alinhados ao governo de Jair Bolsonaro.


Fonte:  Folhapress

Primeiro transplante de fígado é realizado em Alagoas

 

 

Foto: Divulgação

O primeiro transplante de fígado de Alagoas foi realizado na madrugada desta sexta-feira (14) na Santa Casa de Maceió.


O secretário de Saúde do Estado, Alexandre Ayres, comemorou o feito em suas redes sociais. "Dia histórico. Realizamos o primeiro transplante de fígado da história de Alagoas e esse momento ficará marcado para sempre. Alagoas vive um novo momento e vamos seguir firmes levando saúde para quem mais precisa".


A médica Daniela Ramos, que participou da cirurgia, ressaltou a importância da doação de órgãos para salvar vidas.


"Trabalhar na Central de Transplantes vai além de um trabalho, é uma missão. Tudo vale a pena quando acreditamos no que fazemos. Graças ao 'sim' de uma família, mesmo na sua maior dor, outras pessoas e seus familiares puderam ter mais uma chance de vida. Nós só temos a agradecer", escreveu a médica.


Primeiro hospital no estado a ser credenciado pelo Ministério da Saúde para a realização do transplante, a Santa Casa já trabalha com a captação do órgão (retirada do fígado) há cinco anos.


"É um salto muito grande o hospital sair de captador de órgãos para realizador de transplantes. Essa é uma das cirurgias mais complexas que existem", disse o médico Oscar Ferro.


Fonte: G1 AL

Saiba diferenciar os sintomas de gripe e resfriado com os da Covid

 

   

Shutterstock

Em tempos de coronavírus, qualquer tosse, espirro ou dor de cabeça se tornam automaticamente um alerta para Covid-19. A chegada de tempos mais frios, no entanto, aumenta a circulação de vírus causadores de gripes e resfriados, quadros cujos sintomas podem ser facilmente confundidos com a doença que vem sobrecarregando o sistema de saúde brasileiro.



Resfriado, gripe e Covid-19 são doenças se caracterizam por uma infecção do trato respiratório, mas possuem diferentes agentes causadores. O SARS-CoV-2, da família dos coronavírus, é o responsável pela Covid-19, enquanto os vírus influenza causam os quadros de gripe.



Diferentes cepas (tipos) de vírus influenza circulam ano a ano. "O influenza que afeta o ser humano é do tipo A e B, sendo que dentro do A, há o influenza A, que foi o que causou a pandemia de 2009", explica Daniel Wagner, infectologista do Hospital Santa Catarina.

O resfriado, por sua vez, pode ser causado por diferentes vírus, sendo que o mais comum deles é o rinovírus.



"Todos afetam o trato respiratório, mas alguns deles podem gerar doenças multissistêmicas. Sabemos que a Covid-19, embora seja rotulada como doença respiratória, é uma doença multissistêmica, com envolvimento de vários órgãos", complementa Wagner. Segundo o médico, a gripe também pode ser multissistêmica em casos mais graves, ainda que o quadro respiratório seja dominante.



"Já o resfriado comum é uma doença cujos sintomas são tipicamente respiratórios e de vias aéreas superiores, como coriza, obstrução nasal, dor de garganta, às vezes uma tosse seca e, na pior das hipóteses, um mal estar geral", diz o infectologista.

Os sintomas de resfriado ficam restritos ao nariz e a faringe, o que é um ponto importante na diferenciação dos quadros respiratórios. Espirros, nariz entupido e coriza são extremamente comuns nos resfriados, enquanto aparecem com menor frequência na gripe e na Covid-19.



Febre, cansaço e tosse, por sua vez, são sintomas mais presentes na gripe e na Covid-19. O risco maior de falta de ar se encontra no quadro causado pelo coronavírus, já que significa que os pulmões estão comprometidos.



A falta de olfato e paladar é um dos sintomas que permite identificar a Covid-19 mais facilmente, já que é muito marcante e raro nos quadros de gripe e resfriado. No entanto, no geral, os sinais são extremamente parecidos.



"Em tempos onde a gente tem muito SARS-CoV- 2 circulando, com uma variante de alta transmissão, todo sintoma respiratório, mesmo que leve, deve ser considerado e investigado como suspeita de Covid, exigindo isolamento da pessoa que está com sintomas e de seus contatos", explica Raquel Stucchi, infectologista da Unicamp e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia.

A médica reforça a importância da utilização de máscaras bem confeccionadas no combate à Covid-19 e do isolamento em caso de sintomas respiratórios. "Mesmo os vacinados devem continuar seguindo as instruções", complementa.



Vacina contra a gripe é essencial em tempos de pandemia A 23° Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começou no dia 12 de abril e vai até 9 de julho. Médicos reforçam a importância da vacina contra a gripe como um recurso para evitar adoecimentos que levam à sobrecarga do sistema de saúde, além dos quadros que podem ser confundidos com o da Covid-19.



"Tomamos a vacina nesse período de campanha em abril para que, no período de maior circulação viral, que são os períodos mais frios, a gente tenha proteção suficiente", explica Daniel Wagner, infectologista do Hospital Santa Catarina.



A rede pública oferecerá doses da vacina influenza trivalente, produzida pelo Instituto Butantan, para imunização do público-alvo da campanha, que inclui gestantes, crianças, trabalhadores da saúde, professores, idosos, povos indígenas, entre outros. A vacina trivalente fornece proteção contra dois vírus do tipo influenza A e um influenza do tipo B.



"A proteção da vacina da gripe é de 9 a 12 meses, então, esse é um dos motivos pelos quais temos que nos vacinar todo ano. Outro motivo é que a vacina da gripe é feita de acordo com os vírus que estão circulando. Logo, a composição da vacina muda de um ano para o outro", diz Raquel Stucchi, infectologista da Unicamp e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia.



No caso de coincidência do cronograma de vacinação contra a gripe e contra a Covid-19, médicos aconselham que se priorize a vacina da Covid-19. A recomendação é de que haja um intervalo mínimo de 14 dias entre as duas vacinas.


SAIBA MAIS

RESFRIADO, GRIPE OU COVID-19O resfriado, a gripe e a Covid-19 são três doenças que causam infecção do trato respiratório e que se assemelham muito nos sinais e sintomas.Resfriado: causado por vários vírus, sendo o mais comum deles o rinovírus.

Principais sintomas:

Coriza

Obstrução nasal (nariz enrupido)

Espirros

Tosse seca

Dor de garganta

Mal estarGripe: causada pelo vírus influenza (tipo A e tipo B são os responsáveis por epidemias sazonais).

Principais sintomas:

Febre

Dor de garganta

Tosse

Dor no corpo

Dor de cabeça

Mal estarCovid-19: causada pelo vírus SARS-CoV-2.

Principais sintomas:

Tosse

Dor de garganta

Perda de olfato e paladar

Febre

Diarreia

Dor no corpo

Dor de cabeça

Fadiga/cansaço

Falta de ar

Mal estarNo atual momento da pandemia, qualquer sintoma de resfriado ou gripe é considerado suspeita de COVID-19 e o paciente deve ficar imediatamente em isolamento, procurando atendimento médico por consulta presencial ou por teleconsulta.Vacinação contra a gripe

Por que é preciso se vacinar todo ano contra a gripe? Como os vírus da gripe têm diferentes mutações e varientes, é necessário o desenvolvimento a cada ano de novas vacinas específicas para a cepa (tipo) do vírus que está circulando.Há dois tipos de vacina contra a gripe oferecidos:



Trivalente: protege contra dois vírus do tipo influenza A e um influenza do tipo B e está disponível na rede pública e particular de saúde.



Quadrivalente: protege contra dois vírus do tipo influenza A e dois influenza do tipo B e está disponível somente na rede particular.

O vírus influenza B tem menor circulação do que o A e a proteção oferecida por ambas as vacinas é válida.



Caso haja coincidência do cronograma de vacinação contra a gripe e da Covid-19, é aconselhado que se priorize a vacina da Covid-19. É recomendado que haja um intervalo mínimo de 14 dias entre as duas vacinas.



Para pessoas que tiveram Covid-19, a recomendação é aguardar cerca de um mês após o início dos sintomas (ou o resultado de PCR positivo, em casos assintomáticos) para tomar a vacina da gripe.Fontes: Daniel Wagner, infectologista do Hospital Santa Catarina; Raquel Stucchi, infectologista, professora da Unicamp e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia; Organização Mundial da Saúde; Ministério da Saúde.


Fonte: Folhapress

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