Foto: Reprodução
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Fidel Lopez, de 26 anos, foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato da namorada Maria Nemeth, de 31 anos. O crime brutal aconteceu após ela dizer o nome do ex-marido durante o sexo, na Flórida (Estados Unidos), em setembro de 2015.
A investigação apontou que Maria havia bebido e acabou desmaiando após a relação sexual em que confundiu o namorado. Furioso, ele começou a quebrar objetos no apartamento dela e em seguida começou a estuprá-la com objetos afiados e as mãos. A brutalidade foi tanta que Maria teve os intestinos arrancados. O ataque só terminou quando ele percebeu que ela já não respirava, e então ligou para a polícia afirmando que ela havia passado mal enquanto eles faziam sexo.
Inicialmente, ele alegou que ela havia morrido durante sexo consentido, mas depois assumiu que a estuprou e matou enquanto ela estava insconsciente porque ela havia chamado ele pelo nome do ex-marido duas vezes. "Ela estava me confundindo com ele. Nesse ponto, eu fiquei furioso. Fiquei muito, muito furioso", declarou às autoridades.
Nesta quinta, no momento da leitura da sentença, Fidel pediu perdeu perdão aos familiares da vítima. "Hoje, estou feliz em cumprir essa sentença... Eu sei que preciso pagar pelo que fiz... Irei pagar com minha vida pela vida que tirei. Peço perdão à família de Maria". Presente na audiência, a mãe do assassino também pediu desculpas pela atitude dele. "Nós gostaríamos de nos desculpar e dizer que também estamos devastados", declarou ela, segundo a CBS Miami.
Ainda marcada pela perda violenta, o tio da vítima declarou que "seria muito difícil expressar em algumas linhas" a vida de Maria. "Eu só quero dizer que ela era e continuará a ser um modelo de carinho, esforço, perseverança e amor à humanidade", disse o tio Juan Cavezudo na ocasião.
Fidel não poderá recorrer da decisão nem pedir liberdade condicional.
Fonte: Rede tv
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