"No início de 2017, o juiz Sergio Moro e Tribunal Regional Federal da 4a. Região negaram à defesa do ex-presidente Lula a produção de uma prova que poderia desmontar a farsa da reforma no triplex do Guarujá atribuído a Lula", diz o jornalista Joaquim de Carvalho, no Diario do Centro do Mundo. "Os advogados recorreram, mas, no Tribunal Regional Federal, o relator João Pedro Gebran Neto manteve a negativa de Moro".
"Entre os pedidos da defesa, estava demonstrar se 'a OAS utilizou diretamente de recursos eventualmente ilícitos oriundos dos três contratos firmados com a Petrobras indicados na denúncia, na construção e eventuais benfeitorias realizadas no empreendimento Condomínio Solaris'. Também pretendia conhecer que alterações haviam sido feitas no triplex e seu custo — houve, de fato, reforma, com a instalação de um elevador privativo. Mas nenhuma dessas alterações foi solicitada por Lula e Marisa, segundo todas as testemunhas", reforça o blogueiro.
Fonte: Brasil 247 / DCM
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